Este livro é composto por uma seleção de textos escritos, quase todos no Barroso, alguns publicados nas revistas Inter Magazine e na Epicur, a que se juntam fragmentos de um quase diário em Sezelhe (esporádico), sugerido por um exílio em termos de pandemia, que ajudou o chefe a perceber que, apesar de lisboeta, mundano e convictamente urbano, com passagens por quase 100 países nos 40 anos anteriores, era em Trás-os-Montes, no Barroso, numa aldeia quase deserta, que queria [e quer] viver o seu tempo.